paulamaria
escuto & escrevo.
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apresentação
Sou capixaba de Vila Velha/ES, escritora, psicóloga, artista e pesquisadora autônoma. Gosto de escutar, de falar e de aprender coisas novas para dar contorno aos sentimentos. Publiquei meu primeiro texto em livro no 'Cartas de uma Pandemia' em 2021, pela Editora Claraboia, mas escrevo desde que me entendo por gente.

escrever é um modo de procurar a própria palavra.

Primeiros Pedaços
09 de maio de 2022
Estreia solo na coletânea de poemas Primeiros Pedaços, publicada através Editora Pedregulho, capixaba como eu. Fragmentos de situações do dia a dia, relacionamentos, confusões e auto-lembretes tecem os versos dos poemas escolhidos para esta primeira reunião de escritos poéticos.
O livro está em pré-venda no link abaixo e os envios começam na primeira quinzena do mês de Junho/2022.

Três mil todo dia
10 de novembro de 2021
Neste primeiro ebook, reuni textos produzidos durante a maratona do Mundial de Escrita, em junho de 2021. Foi a primeira vez que participei do desafio, junto à equipe divertidíssima Marias Del Barrio, formada por semi-conhecidos e completos estranhos que se reuniram num grupo de conversas com trocas diárias e que por 15 dias escreviam, cada um na sua casa, três mil palavras a partir de um tema escolhido pelos organizadores do Mundial.
Selecionei algumas dessas histórias e as apresento aqui. Aproveite a leitura.

Cartas de uma pandemia
10 de maio de 2021
Se você pudesse enviar uma carta para si mesma(o) antes da pandemia ser decretada, o que escreveria? A escritora Tatiana Lazzarotto e Tainã Bispo, editora da Claraboia, decidiram fazer essa pergunta nas redes sociais em março de 2021. Esse convite-reflexão norteou as cartas reunidas neste livro, Cartas de uma pandemia: testumunhos de um ano de quarentena. Este livro documenta, por meio de relatos pessoais, uma ferida (ainda) aberta na história brasileira. A pandemia de Covid-19 deixa centenas de milhares de vítimas, famílias despedaçadas e abismos sociais ainda mais intensos. Este livro registra o choque diante da ausência: seja da morte, da falta de convivência com as pessoas queridas e do desespero perante a omissão proposital de um governo que desrespeita a ciência e a vida.
Participo desde livro com uma carta sincera e amorosa, escrita à mão e publicada do jeitinho que a enviei.